Eu como quando não me sinto segura
Eu como quando não me sinto segura. A minha pratica é prestar atenção, notar comportamentos reativos, e virar-me para dentro. Sentir o coração bater. Prestar atenção aos meus pensamentos à medida que estes começam a dar-me "respostas" rápidas e fáceis, como comer...
Compreender a minha necessidade de me sentir segura pode explicar uma série de reações irracionais e ilógicas, como comer quando não estou com fome ou pior até... Estas primeiras imagens criadas pela mente, geralmente levam-me a ter comportamentos ineficazes, pouco saudáveis e nada seguros. Aparecem para que rapidamente volte à sensação familiar, conhecida que me traz certezas ... Observe alguém fazer isto, é mais fácil ver nos outros que em nós mesmos.
A precisar de me sentir segura, perco capacidade de ser reflexiva, atenciosa, ponderada ... Ignoro factos importantes, recuso informações cruciais, crio explicações fáceis e confortáveis para o que não consigo entender. Com dificuldade de compreender, a mente escolhe instintivamente algo rápido e fácil, algo que pode trazer o sistema de volta a um nível de conforto.
Compreender a minha necessidade de me sentir segura permite-me procurar formas benéficas, úteis e saudáveis de lá chegar. Viro-me para as minhas práticas, vejo o nascer do sol, vou para a natureza, e conecto-me mais com família e amigos atenciosos. Também procuro conscientemente informação de fontes fidedignas para me ajudar a compreender o que não é fácil para minha mente perceber. Este prestar atenção, este voltar-me para dentro, sentir os sinais do corpo, as emoções fugazes, que me fazem lembrar que aqui, estou segura, o sol nasce todos os dias, o meu corpo está a fazer o melhor que sabe. A prática de questionar pensamentos que criam soluções rápidas para a sensação que aparece pode salvar-nos a vida e prevenir muitas guerras. Esta pratica liberta-me para fazer escolhas conscientes e agir de forma adequada aos meus valores e princípios.
Como compreende a sua necessidade de se sentir seguro?
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